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DUNKIRK

O diretor Christopher Nolan é desses que desperta a atenção do público em qualquer produção que o mesmo venha a realizar, independente do gênero. De fato, é um grande idealizador que consegue sempre surpreender com o seu trabalho, por mais discutível que seus filmes possam ser. Seu primeiro filme baseado em fatos reais não é exceção.

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O filme “Dunkirk” retrata os momentos mais tensos da pior derrota já sofrida pelo exército britânico durante a Segunda Guerra Mundial. Encurralados na praia e aguardando qualquer meio de evacuação, os soldados britânicos buscam aterrorizados uma saída segura daquele verdadeiro inferno. O problema é que o perigo vem de diversas formas, seja com ataques terrestres, marítimos ou aéreos. Deste modo e sem alternativas, os soldados sobreviventes estão a mercê da sorte e dependendo da ajuda de moradores das regiões locais que se dispõem a arriscar suas vidas para salvar os soldados resgatando-os com seus barcos particulares.

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GUERRA POR TODOS OS LADOS

Geralmente, os filmes de guerra são produzidos focando em um único tipo de batalha. O filme “Pearl Harbour”, apesar da história um tanto boba, é um dos poucos que mostra os 3 tipos de ataques, embora o foco principal fosse o ataque aéreo. Em “Dunkirk” vemos um pouco dos três, apesar de se sentir um drama maior em cenas de naufrágio de navios bombardeados.

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ATORES ESTREANTES E QUASE DESCONHECIDOS

Christopher Nolan é famoso por trabalhar com astros mundialmente conhecidos, como Leonardo DiCaprio e Christian Bale, sem falar que ele gosta muito de trabalhar com outros como Michael Caine, Tom Hardy e Cillian Murphy. Contudo, em “Dunkirk” se pode ver vários atores estreantes que conseguiram impressionar em suas atuações, inclusive o bastante criticado Harry Styles, conhecido como o cantor da banda One Direction. Após muitos comentários negativos e maldosos, Nolan defendeu Styles, comparando-o até mesmo com Heath Ledger quando o mesmo foi escolhido para viver o coringa em “O Cavaleiro das Trevas”. Tanto Ledger quanto Styles foram subestimados e acabaram ganhando a aprovação do público.

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HANS ZIMMER E SEU JEITO INOVADOR

Os trabalhos de Nolan renderam muitos bons momentos para atores, produtores e até para grandes profissionais como o músico Hans Zimmer, famoso pelas trilhas de “Rei Leão” e “Gladiador”. Desde “O Cavaleiro das Trevas” Zimmer vem se reinventando no quesito trilha sonora cinematográfica. Em “Interestelar”, o telespectador pôde conferir seu trabalho inovador, apesar de estranho. Em “Dunkirk” não foi diferente. O jeito brilhante de Zimmer em utilizar até mesmo o som de um relógio para compor parte da trilha tornou as cenas dramáticas do filme incrivelmente impactantes. No início também se mostrava algo bem peculiar e diferente mas no decorrer do filme se conseguiu sentir uma conexão verdadeira entre a música e o enredo.

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OSCAR?

O tema guerra é algo bastante querido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Nos últimos anos, filmes do gênero se mostraram bastante presentes nas premiações do Oscar, como por exemplo o mais recente deles, o filme “Até o Último Homem” que conquistou 2 Oscars em categorias técnicas. Pode se dizer que um dos pontos mais forte de “Dunkirk” são os efeitos sonoros, tanto a mixagem quanto a edição. Isso em filmes de guerra faz bastante diferença principalmente no que diz respeito ao realismo empregado. Outros pontos fortes do filme é a edição muito bem feita e a fotografia muito bem realizada por Hoyte Van Hoytema. Será muito difícil a Academia descartar “Dunkirk” nessas categorias técnicas. No quesito roteiro, pode se dizer que é um objeto surpresa, já que, embora muita gente tenha gostado, o tema é repetitivo mas a forma como é desenvolvido torna-se inovador e surpreendente, já que o diretor que também é o roteirista apresenta a história em várias etapas e não de forma direta como nos filmes tradicionais. Embora tenha esse ponto positivo, o filme também tem certas falhas, sendo as principais delas: a cena final em que o avião do personagem de Tom Hardy fica no ar tanto tempo mesmo após o motor parar, com direito até mesmo a manobras perigosas, bem como a forma de como não foi explicada a cena do naufrágio em que o personagem de Cillian Murphy estava e como o mesmo acabou enlouquecendo. Para a categoria de Melhor Filme, Christopher Nolan já chegou a ser indicado com o filme “A Origem”. Se “Dunkirk” conseguir ficar entre os indicados nesta categoria, caso não haja produções mais surpreendentes, é muito provável que a obra de Nolan entre para a história.

É muito importante respeitar o estilo de dirigir de um grande diretor. Realizadores como Woody Allen e Alfred Hitchcock tem sim seu estilo próprio. O estilo de Christopher Nolan é levar o telespectador a um mundo de surpresas e inovações. Para quem imaginava que “Dunkirk” poderia ser um tiro no pé na carreira de Nolan, acabou se enganando ao assistir uma verdadeira obra prima.

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