[et_pb_section admin_label=”section” background_image=”http://supercinemaup.com/wp-content/uploads/2017/07/2016-06-22-1466605664-2116160-lampstwoCROPPEDFLIPPEDtighter.jpg” transparent_background=”off” allow_player_pause=”off” inner_shadow=”off” parallax=”off” parallax_method=”off” make_fullwidth=”off” use_custom_width=”off” width_unit=”on” make_equal=”off” use_custom_gutter=”off”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”justified” background_color=”rgba(234,234,234,0.6)” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”]

Com a recente estreia de ‘Carros 3’, o mais novo filme da Pixar, o Super Cinema Up decidiu montar um ranking dos melhores e piores filmes do estúdio. Como montar um ranking do pior ao melhor parece ser algo muito pessoal, seu querido autor se conteve e montou com base em notas de críticas, tanto brasileiras quanto internacionais.

Na história, a Pixar nasceu a partir de uma divisão da LucasFilm, com o nome de Graphics Group, e foi responsável por criar softwares de computação gráfica e colaborar com a Industrial Light & Magic (ILM). Após Steve Jobs comprar a companhia, em 1986, a Grapichs Group se estabeleceu como uma empresa independente e mudou o nome para Pixar, mistura de “pixel” com “radar”, já que, no início, era uma companhia de hardware, utilizando o Pixar Image Computer. Com o surgimento da Pixar, a Walt Disney Pictures comprou o computador e, em colaboração com a companhia, criou o CAPS, software capaz de colorir animação de computador. Com a falta de sucesso nas vendas do Image Computer, John Lasseter passou a produzir curtas animados para mostrar a capacidade da máquina, passando a produzir comerciais. Com altos gastos e inúmeras demissões, Disney e Pixar se juntaram, com o projeto de três longas animados. Após o sucesso das animações e muito lucro para as duas, em 2004 um desentendimento entre Michael Einser, CEO da Disney na época, e Steve Jobs, levou as duas empresas para caminhos separados. Um entendimento e um acordo definitivo vieram no ano de 2006, tornando a Pixar uma subsidiária da Disney.

Hoje, com 17 longas no currículo, 34 curtas, tanto originais quanto baseados em longas, o estúdio guarda em seu depósito 27 Oscars, 7 Globos de Ouro, 11 Grammys, entre outros prêmios. Sabendo o quanto a Pixar já mexeu com nossas emoções, confira o que há de melhor, e pior, do estúdio.

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17º Carros 2 (2011)

Disparado o filme mais mal avaliado da Pixar, ‘Carros 2’ é a segunda sequência do estúdio, já que desde 1995, ‘Toy Story’ foi o único que ganhou uma. Fugindo totalmente da proposta de ensinamento transmitida no primeiro filme, ‘Carros 2’ se tornou mais um filme de ação e espionagem, no estilo Jack Bauer, o que acaba não sendo tão positivo para as crianças, principalmente em meio às inúmeras cenas de violência, armas e explosões. O filme recebeu uma nota 6,2 pelo IMDB e aprovação de 39% dos críticos, segundo o Rotten. Com um roteiro até meio pífio, ‘Carros 2’ é, até hoje, o pior filme da Pixar.

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16º O Bom Dinossauro (2015)

Apesar da ideia original e uma boa direção de Peter Sohn, estreando na função, ‘O Bom Dinossauro’ mexe com o coração, mas está distante da qualidade excitante dos outros longas do estúdio. Com uma trama curiosa e distante do cotidiano mundano que a Pixar trabalha, ‘O Bom Dinossauro’ acaba não explorando com qualidade seus coadjuvantes e traz pouca força no ritmo e andamento da história, trazendo plots parecidos com clássicos, como ‘O Rei Leão’ (1994). A animação emociona, mas deixa a desejar.

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15º Carros (2006)

É, apesar de já estar no terceiro longa, parece que a franquia não agrada tanto. Desenvolvido ainda na época de ‘Vida de Inseto’ (1998), com o objetivo de ser o próximo filme do estúdio, ‘Carros’ começou a ser desenvolvido apenas anos depois, após John Lasseter se impressionar ao fazer uma viagem cruzando o país pela Rota 66. Com uma lição simplória, mas significante, aprendida por Relâmpago McQueen, ‘Carros’ está longe de ser uma joia rara do estúdio, mas não deixa de ser um bom filme. Com uma trilha sonora de espirito americano e técnica de animação impecável, a simplicidade do roteiro acaba não conquistando a todos.

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14º Valente (2012)

Com uma carinha de Disney, ‘Valente’ conquista no visual e na bela lição de moral, mas deixa aquele sentimento de que poderia ser algo mais. Sendo o primeiro filme da Pixar protagonizado por uma personagem feminina, Merida, que se mostrou tão forte quanto outras personagens da Disney, como Mulan, tornou-se um exemplo de (perdão se parecer um trocadilho) valentia. Longe de ser um filme mediano, ‘Valente’ não está perto de ser a Pixar que o fã está acostumado.

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13º Universidade Monstros (2013)

No melhor espírito ‘Star Wars’, nada é tão interessante quanto contar a história anterior dos personagens principais. Apesar de, particularmente, não achar necessário ter um prequel de ‘Monstros S.A.’, a Pixar, por outro lado, achou, e, no fim, funcionou. Mesmo utilizando a clássica história de superação, o enredo de ‘Universidade Monstros’ se torna algo a mais, não só pelo final que não leva ao “tudo vai dar certo”, mas mostra que podemos acabar tomando um caminho diferente do que esperamos, e ainda assim ser positivo. Além de também tratar de assuntos como bullying, valor dos estudos e trabalho em equipe.

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12º Vida de Inseto (1998)

Até a posição anterior, tínhamos filmes realmente ruins ou medianos, com potencial para serem fantásticos. Bem, a partir daqui a coisa começa a mudar de forma, já que todos são bons, mas uns superam outros. Sendo o segundo longa do estúdio, ‘Vida de Inseto’ não só surpreende pela qualidade técnica, mas também toca em temas que, analisando hoje, são tão atuais quanto há 19 anos. Com personagens icônicos e muito bem trabalhados, ‘Vida de Inseto’ representou, e representa, muita coisa na vida de inúmeras crianças, adultos e idosos, e se essa animação está na 12ª posição, imagina o que vem por aí…

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11º Procurando Dory (2016)

Sendo mais uma das poucas continuações que a Pixar produziu, ‘Procurando Dory’ é aquela que, particularmente, mais machucou, principalmente pelo fato de ‘Procurando Nemo’ ser uma das animações mais importantes para o seu querido autor, mas, como explicado anteriormente, estou isento e 94% de aprovação no Rotten e uma nota 8,1 no IMDB superam minha opinião. Trazendo agora a história de uma das personagens mais queridas da Pixar, o enredo desenvolve bem a história da peixinha esquecida e encanta o público, apesar de não ter a “magia” (como citado em uma crítica da Folha) de ‘Procurando Nemo’.

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10º Os Incríveis (2004)

Começando o TOP 10, temos aquele que supera, muitas vezes, filmes da Marvel e da DC. ‘Os Incríveis’ traz uma humanização aos super-heróis, característica não tão comum para o grande público, mas para leitores de quadrinhos era mais familiarizado, além de ser uma homenagem maravilhosa a histórias clássicas das HQs, como ‘Watchmen’ (1986). Distante do perfil de brinquedos, insetos, peixes, aqui temos seres humanos e nosso mundo real, desafiando ainda mais os animadores do estúdio. ‘Os Incríveis’ não só serve de homenagem aos super-heróis clássicos e aos fãs, mas também traz um enredo bem trabalhado e personagens ainda mais, equilibrando a humanização, as cenas de ação e a aventura, com maestria.

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Ratatouille (2007)

Voltando à direção, após ‘Os Incríveis’, Brad Bird, como um belo cozinheiro, entrega-nos um delicioso filme, não só pela impecável animação, ou bom enredo ou até mesmo pelo fantástico monólogo de Anton Ego, mas sim pela mistura de tudo, fazendo com que ‘Ratatouille’ não seja apenas algo “experimentável”, mas sim, algo que você queira mais e mais. Delicado e ao mesmo tempo poderoso, ‘Ratatouille’ transmite uma sensação deliciosa e inspiradora.

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Toy Story 2 (1999)

Novamente é preciso repetir o discurso de “é um bom filme, mas inferior a outros”, e nesse caso, torna-se inferior ao primeiro, mas mais pelas consequências de produção que o filme sofreu. Com um plano inicial de ser lançado direto em DVD, enxergaram potencial no longa e tiveram que correr, com apenas nove meses de gravação de um roteiro escrito em apenas um final de semana. Mas longe desses problemas aparecem na tela. Com uma trama que recicla coisas do primeiro filme, ‘Toy Story 2’ consegue ir além, com emoções mais fortes, personagens novos e significantes, trazendo a paixão e a sensibilidade do primeiro filme.

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Monstros S.A. (2001)

Criatividade é a palavra que define ‘Monstros S.A.’, não só pelo enredo, mas por criar, em cima de algo simplório, um universo gigantesco. Onde bichos-papões se tornam bichinhos fofos, o encantamento está nos detalhes, principalmente para os adultos, com ensinamentos de organização, cuidado e amor. A impecabilidade da animação misturada com um enredo lapidado, transforma ‘Monstros S.A.’, facilmente, em um dos maiores clássicos do estúdio.

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Procurando Nemo (2003)

Fica chato falar da Pixar quando o assunto é beleza visual (só repetição de elogios), todas as animações vão se superando tecnicamente, mas ‘Procurando Nemo’ vai além, transformando a imensidão azul do oceano em algo tão real e encantador, junto com o show de cores, servindo de ambientação para uma história de família, luta, proteção e amor. Mesmo o foco da história ser em Marlin, em busca de seu filho ao lado de Dory, todos os novos personagens apresentados ganham tanta personalidade quanto os principais, e da forma mais orgânica possível.

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Up – Altas Aventuras (2009)

Emoção. É o que representa a história de Carl Fredricksen, por mostrar a vida como ela é, quando sonhamos com algo grande, mas as consequências da vida fazem com que seja adiado e adiado, e é na simplicidade e no mundano que ‘Up’ conquista, logo de cara, levando o espectador a confiar e acreditar quando o “irreal” acontece. Não é só o coração de Carl, ou a ingenuidade de Russell ou as inúmeras palavras de Doug que conquistam, mas também o amor, presentes nas coisas mais simples e mundanas possíveis.

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Toy Story 3 (2010)

Sim, amigo, estou aqui. Admito que seu autor está com certa dor no coração em não ter a despedida de Andy e Woody no TOP 3, mesmo com os 99% de aprovação do Rotten e um 8,3 no IMDB. A conclusão da amizade entre o dono e seu brinquedo favorito não só evolui a “franquia”, como também mexe com o coração de quem a acompanha desde o princípio, já que o enredo consegue se atualizar com o passar dos anos, sem continuações tão diretas. O longa marca com o pesar e a dor de deixar aquilo que amamos para trás, pelo fato de simplesmente crescermos. São essas coisas simples que acontecem na vida que faz a Pixar ser o que é e encantar do jeito que encanta. Ver Andy se despedir de Woody é algo tão doloroso, mas ao mesmo tempo tão lindo, que enxergamos apenas como uma separação física, já que o próprio lema de ‘Toy Story’, “amigo, estou aqui”, nunca irá separa-los completamente.

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Divertida Mente (2015)

Iniciando o TOP 3, temos aquele que mostra, apesar de ser o 15º filme do estúdio, o porquê da Pixar ser o que é. Após dar emoções a brinquedos, monstros, insetos, peixes e carros, o estúdio escolheu apresentar as emoções das emoções, construindo um universo próprio e dando importância para detalhes que nunca havíamos pensado, surpreendendo na simplicidade, mas ao mesmo tempo complexidade da ideia, que vai de como são os sonhos, até o porquê de, inadvertidamente, um jingle de comercial ser lembrado. Como em todos os filmes do estúdio, são os pequenos detalhes que encantam, e mesmo ‘Divertida Mente’ tendo notas com décimos abaixo de ‘Toy Story 3’, toda a originalidade e todo o roteiro encantador fazem do filme uma obra prima das animações.

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Toy Story (1995)

Nossa medalha de prata vai para aquele que começou tudo, o pontapé inicial para o crescimento de um dos maiores estúdios de animação da atualidade. Com um filme inesperado, tanto tecnologicamente quanto narrativamente, ‘Toy Story’ surpreende ao mesmo tempo que apaixona. Criando o enredo através da necessidade, já que a animação por computador na época tornava os humanos muito plásticos, o jeito foi dar vida ao plástico, dando sentimentos e vida aos brinquedos que conquistaram o mundo e nossos corações. Sensível, emocionante, divertido e encantador, são essas algumas das características que ‘Toy Story’ possui.

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Wall-E (2008)

E o primeiríssimo lugar vai para o robô mais fofo do universo. Apesar das notas, dos sites citados no post, serem um pouco abaixo das notas de ‘Toy Story’, ‘Wall-E’ faz uma das mais fortes críticas sociais que uma animação já constituiu, misturada com uma sensibilidade e encanto no melhor estilo Pixar, um estúdio onde a história e os personagens superam a qualidade técnica, seguindo o que David A. Price escreveu em “The Pixar Touch”:  “Personagens com apelo às crianças, mas que têm problemas adultos”. ‘Wall-E’ é facilmente definido como uma obra prima das animações e, quiçá, do cinema, com cenas tão clássicas quanto outras da Disney. Gracioso, ‘Wall-E’, impressiona e encanta, mesmo sem falas, trazendo uma essência cinematográfica, e se demonstra corajoso, com uma crítica pesada e tão próxima da realidade. Mesmo com certa falta de fé na humanidade, é de um grande alivio pensar que vivemos em um mundo com Pixar.

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Concorda com as posições do filme? Comente e nos mostre o ranking de vocês. Lembrando que este ranking não é nada oficial, apenas montado através de analises de notas e opiniões.

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