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Segundo filme estrelado pela musa teen Larissa Manoela adaptado de um best-seller infanto-juvenil de mesmo nome, “Fala Sério, Mãe!” não decepciona como também diverte. A autora Thalita Rebouças que também assina o roteiro, já teve outra obra sua adaptada para as telonas “Uma Fada Veio Me Visitar” com o título de “É Fada”. Óbvio que “É Fada” é um dos piores filmes do gênero por diversos motivos (sendo um deles a péssima escolha de sua protagonista, a Youtuber Kéfera Buchmann) e nas mãos de um diretor que arrastou mais de um milhão de espectadores ao cinema com “O Concurso”, “Fala Sério, Mãe!” (que estreia amanhã no dia do aniversário de Larissa) apesar de ter todos clichês de filmes adolescentes, é um excelente programa familiar.

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O filme começa com Ângela Cristina (Ingrid Guimarães, muito boa) narrando o nascimento de sua primogênita Maria de Lourdes (Larissa Manoela) até a fase da sua adolescência. Malu, como gosta de ser chamada, é uma típica adolescente que quer mostrar as amigas que pode cuidar de si mesma. Porém, a superproteção de sua mãe — que vem desde que ela era um bebê — faz com que Malu passe os mais comuns dos micos. Enquanto sua mãe tem um zelo excessivo, Armando (Marcelo Laham) seu pai, é mais liberal e compreensível.

Malu tem dois irmãos, mas sua mãe ainda insiste em protege-la em demasia. Afinal, Malu já é uma moça e como tal, ela além de ser a mais velha, está numa fase da puberdade e da descoberta. O filme e não só consegue atingir o público-alvo, como também os adultos (as mães principalmente, pois, pelo menos uma das diversas hilárias situações que as duas passam, as mamães se identificam). A química entre Ingrid e Larissa funciona muito bem, mas “Fala Sério, Mãe!”  bem mais envolvido ao universo de Ângela Cristina e faz a plateia cair na risada com suas atrapalhadas. Ingrid está perfeita no papel e é como se a personagem do livro fosse escrito pensando nela para vivê -la no cinema.

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Outro atributo (bem nítido) além da ótima maquiagem que conseguiu envelhecer Ingrid e Marcelo Laham, é a bonita fotografia em filtro rosa em momentos precisos e cores jubilosas. A passagem dessa trajetória entre mãe e filha, sabe-se logo de cara que foi muito bem arquitetada porque garante boas risadas e podendo (por quê não?) fazer o público mais sentimental se emocionar em algumas cenas, graças ao desempenho dos atores.

Apesar de usar as mesmas fórmulas de muitos filmes teens, “Fala Sério, Mãe!” conseguiu de forma convincente, inteligente e divertida explorar temas sem se deixar cair no piegas ou no tédio auxiliado por um roteiro que transmite emoção nos três atos, sem deixar o fugir o controle da situação. Todavia, assim como “Meus 15 Anos”, a simpatia de Larissa torna o longa mais dinâmico e alto-astral e um dos motivos para terminar o ano conferindo este agradável filme na sua estreia. Boa diversão!

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